quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Ofélia, a filha do Conselheiro








Um  marquês lhe sorriu da janela, daquela, pintada de amarelo
E amarelo era sua cor preferida, e as tardes, pintadas de sóis

Havia esse mundo só dela, e nele, tudo lhe era singelo
Singela lhe era a vida, pois ainda não lhe conheciam os anzóis

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