Uma ponte caída interrompe a caminhada.
O sol já vai se pôr,
e há que se acender a fogueira.
No céu, duas ou três estrelas observam, silentes,
a solidão que, tal como um predador faminto, espreita.
Um sorriso tímido, mas ainda assim um sorriso,
se desvencilha de algum lugar da lembrança,
e sem qualquer motivo aparente
pousa na superfície dos lábios.
O dia se despede afinal.
A noite vai ser longa, fria... e bela.
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