Clair de Lune, Debussy e a bailarina,
Tão linda e indiferente,
Bailando só, em seu pequeno universo;
Não que o meu mundo fosse pequeno, era maior do que é agora,
O estranhamento, as tempestades, os espelhos d’água;
Mas a bailarina em seu pequeno universo,
Bailando só, sob Clair de Lune, Debussy,
Era o universo só meu.
Carlos Augusto Machado.
Ao ler tamanha singeleza, percebe-se que és um poeta de alma branca. Singelo como uma carícia.
ResponderExcluirLindo achado o seu blog.
Abraços!