sexta-feira, 3 de junho de 2011

As Manhãs do Menino Deus

Quando dobrei a esquina, o sol esperava por mim;

Ele me disse bom dia e eu o agradeci com um sorriso.

Mais adiante, quando cheguei à praça, flores me esperavam;

Elas me acenaram e eu as retribui com um gassho.

O Bem-te-vi cantou quando passei, e então assoviei para ele “Morning has broken”.

E enquanto eu seguia em meio ao concreto, o abstrato subvertia a ordem, as cores, o canto e a poesia.

O Porto era tão Alegre nas manhãs do Menino Deus!

Carlos Augusto Machado.

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