Sonhei contigo a noite que passou.
Estávamos às margens da estrada, próximos à velha ponte.
Tuas mãos desenhavam figuras imaginárias enquanto falavas,
e rias.
Meus olhos, absortos nos teus, como que a perseguir pleiades, torciam para que não te fosses.
Sem querer, entardeceu, e sem querer entardeci também.
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