domingo, 8 de abril de 2012

Sulcos que o verniz não encobre


Porque “...nadie puede matar lo que ya há sido...”,

Eu ainda guardo na minha o gosto secreto da tua boca;

E o sol despediu-se tantas vezes desde então.



Porque “...nadie puede matar lo que ya há sido...”,

As pequenas coisas continuaram significando tanto,

O perfume discreto da tua nuca e a misteriosa delicadeza daquele teu sorriso terno e breve.



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