sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Como esquecer, afinal?

Todos os fragmentos estão ali, escondidos em monóculos obsoletos,
E em janelas entristecidas com suas cortinas estranhas e amarelecidas.
Naquela noite longínqua, o sol jamais viu as flores que desabrocharam,
Salpicaste as estrelas com poesias coloridas e ninguém mais, além de mim, soube de ti naquela noite;
Como esquecer os teus olhos grandes e aquela mochila vermelha, onde guardavas uns sonhos e lembranças ensolaradas?

Nenhum comentário:

Postar um comentário